Abusos ocorreram por diversas vezes entre os meses de setembro e novembro de 2020. Réus são idosos e teriam falado para vítima culpar o próprio pai caso fossem descobertos. Dois irmãos idosos foram condenados pela Justiça por estuprarem uma menina de 11 anos em Jaú do Tocantins, na região sul do estado. Os abusos ocorreram por diversas vezes entre os meses de setembro e novembro de 2020 em um povoado na zona rural. Um dos réus, inclusive, seria tio da vítima.
O primeiro suspeito foi condenado a 14 anos de prisão. O outro deverá cumprir nove anos e quatro meses de reclusão. As penas deverão iniciar no regime fechado. A sentença foi assinada pela juíza Ana Paula Araújo Aires Toribio, da 1ª Escrivania Criminal de Peixe, na quarta-feira (22).
A investigação apontou que os abusos contra a criança eram praticados na casa do réu que é tio da vítima. Ele aproveitava momentos que ficava sozinho com a sobrinha e sempre dava dinheiro à criança para que ela não revelasse o acontecido.
O outro suspeito, inclusive, teria falado para a menina que se os fatos fossem descobertos ela deveria dizer que o pai dela teria cometido os abusos.
O crime só começou a ser investigado depois de uma denúncia anônima feita ao Conselho Tutelar de Jaú do Tocantins. “As conselheiras tutelares estiveram na residência da vítima e constataram a veracidade da notícia”, consta na decisão.
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O primeiro suspeito foi condenado a 14 anos de prisão. O outro deverá cumprir nove anos e quatro meses de reclusão. As penas deverão iniciar no regime fechado. A sentença foi assinada pela juíza Ana Paula Araújo Aires Toribio, da 1ª Escrivania Criminal de Peixe, na quarta-feira (22).
A investigação apontou que os abusos contra a criança eram praticados na casa do réu que é tio da vítima. Ele aproveitava momentos que ficava sozinho com a sobrinha e sempre dava dinheiro à criança para que ela não revelasse o acontecido.
O outro suspeito, inclusive, teria falado para a menina que se os fatos fossem descobertos ela deveria dizer que o pai dela teria cometido os abusos.
O crime só começou a ser investigado depois de uma denúncia anônima feita ao Conselho Tutelar de Jaú do Tocantins. “As conselheiras tutelares estiveram na residência da vítima e constataram a veracidade da notícia”, consta na decisão.
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Fonte: G1 Tocantins