Local contribui na formação social e está na memória afetiva de muita gente. Construído há 25 anos, Espaço Cultural guarda história e arte
Construído no centro da capital, o Espaço Cultural é um centro de integração social e artística para o Tocantins inteiro. Desde a inauguração, há 25 anos, ele contribui na formação social e está na memória afetiva de muita gente. É o caso da produtora e bailarina Renata dos Santos.
“Tenho um carinho muito grande, não só por tudo que já contribuiu na minha história, mas pelos profissionais que eu tive contato aqui. Foram pessoas extremamente importantes e marcantes na minha trajetória. Boa parte da minha vivência artística foi aqui dentro”, lembrou.
O músico Nilson Adriano circula pelo espaço cultural desde os 12 anos de idade. Ele fez parte do coral e hoje atual como músico profissional, inclusive dando aulas. “O Espaço Cultural foi muito importante na minha vida porque durante um grande período eu passei aqui dentro, tanto na biblioteca, como nos cursos e no teatro ou na grande praça”, disse.
Tem tocantinense do interior que também adotou o espaço cultural como uma segunda casa. O Marcos Dutra nasceu em Pequizeiro, no norte do estado. Ele sempre sonhou em fazer esculturas e encontrou oportunidade para se expressar nesse cantinho da cidade. “Eu vim com meus quadros, coloquei lá na área e fiquei expondo. A partir daí tive outros convites para participar”, contou o artista plástico.
Muitos e muitos festivais e shows foram realizados aqui. Desde a música de Genésio Tocantins a de Toni Garrido. Almir Sater também emocionou muita gente em um show inesquecível.
Foram muitas feiras, convenções políticas, desfiles, peças de teatro. Assim como a sala de cinema, que acumula tantas histórias e segue trazendo, vida força e informação para cidade, com obras audiovisuais.
A cada ano são mais de 100 filmes exibidos no Cine Cultura. Ao longo das décadas, milhares de produções nacionais, internacionais e regionais foram projetadas na telona. Uma das missões desse lugar é tornar a sétima arte mais acessível para todos.
“Essa sala é uma importante janela de cinema nacional e também da formação de público com um senso mais crítico na cidade”, afirmou a curadora do Cine Cultura, Elisangela Dantas.
Além de tudo isso, o espaço cultural, ainda é um monumento turístico foi construído numa área de mais de 57 mil metros quadrados, e custou cerca de R$ 4 milhões. O formato arquitetônico escolhido e desenhado por Paulo Henrique Paranhos, sem excessos de ornamentação, gera uma percepção leve, agradável e moderno.
Agora, ele deve se expandir ainda mais. “O espaço não foi construído em sua completude. O projeto ainda previa uma concha acústica, um museu. Então a gente pretende buscar recursos para completar esse projeto, mas ainda mais próximo da nossa realidade a gente já começa nos próximos meses a implantar o parque das artes. Vai ser um grande corredor de interligação de três grandes equipamentos e elementos da nossa cidade: a Feira da 304 Sul, um importante marco de cultura popular, o Espaço Cultural e a Teotônio Segurado, nosso maior eixo viário”, disse o presidente da Fundação Cultural de Palmas, Giovanni Assis.
Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.
Construído no centro da capital, o Espaço Cultural é um centro de integração social e artística para o Tocantins inteiro. Desde a inauguração, há 25 anos, ele contribui na formação social e está na memória afetiva de muita gente. É o caso da produtora e bailarina Renata dos Santos.
“Tenho um carinho muito grande, não só por tudo que já contribuiu na minha história, mas pelos profissionais que eu tive contato aqui. Foram pessoas extremamente importantes e marcantes na minha trajetória. Boa parte da minha vivência artística foi aqui dentro”, lembrou.
O músico Nilson Adriano circula pelo espaço cultural desde os 12 anos de idade. Ele fez parte do coral e hoje atual como músico profissional, inclusive dando aulas. “O Espaço Cultural foi muito importante na minha vida porque durante um grande período eu passei aqui dentro, tanto na biblioteca, como nos cursos e no teatro ou na grande praça”, disse.
Tem tocantinense do interior que também adotou o espaço cultural como uma segunda casa. O Marcos Dutra nasceu em Pequizeiro, no norte do estado. Ele sempre sonhou em fazer esculturas e encontrou oportunidade para se expressar nesse cantinho da cidade. “Eu vim com meus quadros, coloquei lá na área e fiquei expondo. A partir daí tive outros convites para participar”, contou o artista plástico.
Muitos e muitos festivais e shows foram realizados aqui. Desde a música de Genésio Tocantins a de Toni Garrido. Almir Sater também emocionou muita gente em um show inesquecível.
Foram muitas feiras, convenções políticas, desfiles, peças de teatro. Assim como a sala de cinema, que acumula tantas histórias e segue trazendo, vida força e informação para cidade, com obras audiovisuais.
A cada ano são mais de 100 filmes exibidos no Cine Cultura. Ao longo das décadas, milhares de produções nacionais, internacionais e regionais foram projetadas na telona. Uma das missões desse lugar é tornar a sétima arte mais acessível para todos.
“Essa sala é uma importante janela de cinema nacional e também da formação de público com um senso mais crítico na cidade”, afirmou a curadora do Cine Cultura, Elisangela Dantas.
Além de tudo isso, o espaço cultural, ainda é um monumento turístico foi construído numa área de mais de 57 mil metros quadrados, e custou cerca de R$ 4 milhões. O formato arquitetônico escolhido e desenhado por Paulo Henrique Paranhos, sem excessos de ornamentação, gera uma percepção leve, agradável e moderno.
Agora, ele deve se expandir ainda mais. “O espaço não foi construído em sua completude. O projeto ainda previa uma concha acústica, um museu. Então a gente pretende buscar recursos para completar esse projeto, mas ainda mais próximo da nossa realidade a gente já começa nos próximos meses a implantar o parque das artes. Vai ser um grande corredor de interligação de três grandes equipamentos e elementos da nossa cidade: a Feira da 304 Sul, um importante marco de cultura popular, o Espaço Cultural e a Teotônio Segurado, nosso maior eixo viário”, disse o presidente da Fundação Cultural de Palmas, Giovanni Assis.
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Fonte: G1 Tocantins