Casal suspeito de tráfico de drogas é preso pela Polícia Civil em Araguaína

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Os dois foram pegos em flagrante em operação realizada pela Polícia Civil

 

Nesta terça-feira (5), a Polícia Civil do Estado do Tocantins, por intermédio da 2ª Divisão de Repressão a Narcóticos (2ª DENARC), de Araguaína, realizou uma operação, que resultou na prisão de um homem e uma mulher suspeitos do crime de tráfico de drogas.

De acordo com o delegado José Anchieta de Menezes Filho, titular da Denarc e responsável pela operação, logo no início da manhã, equipes da Divisão Especializada estavam na região conhecida como “feirinha”, no centro de Araguaína, para identificar pessoas que estariam praticando a venda de entorpecentes no local.

Durante a ação, os agentes se depararam com uma mulher de 42 anos que ficou nervosa ao notar a presença dos policiais civis, e entrou em um veículo, modelo classic, já identificado pelos policiais civis como  pertencente ao companheiro da suspeita, que também é investigado pela pratica de tráfico de drogas.

Os agentes abordaram a mulher e encontraram algumas porções de crack. Em seguida, ela foi conduzida até a sede da DENARC, onde entregou para a autoridade policial, mais porções de drogas que levava escondido com ela.

Os policiais civis foram também até o bar do companheiro da suspeita, e após buscas no local, apreenderam um caderno com uma espécie de contabilidade do tráfico contendo várias anotações de venda recentes de entorpecentes, bem como R$ 1.499,00 (Mil Quatrocentos e Noventa e Nove Reais), em espécie, dinheiro proveniente da venda de drogas.

O homem, de 63 anos, também foi conduzido até a Central de Atendimento da Polícia Civil, onde foi autuado em flagrante, juntamente com sua companheira, pelo crime de tráfico de drogas. Após a realização dos procedimentos legais cabíveis, o indivíduo foi encaminhado a Casa de Prisão Provisória de Araguaína (CPPA), onde permanecerá à disposição do Poder Judiciário. Já a mulher foi recolhida à Unidade Prisional Feminina de Babaçulândia, onde ficará à disposição da Justiça.

 

Por: Bárbara Maciel/ FARCOM-TO