Estatal pode usar reservas de combustível do exército libanês, mas isso deve demorar para acontecer. Enquanto isso, população recorre a geradores a diesel, que também têm tempo limitado de uso. Apagão no Líbano: país fica no escuro após desligamento de usinas por falta de combustível
O Líbano sofreu um apagão depois que as duas maiores usinas que abastecem o país pararam de funcionar por falta de combustível, informou o governo libanês à agência Reuters neste sábado (9). A expectativa é de que o funcionamento não volte ao menos até segunda-feira (11).
Por causa da parada das usinas, a capital Beirute ficou sem luz. Porém, como os libaneses já mantinham o hábito de usar geradores, o blecaute não foi completo — o problema é que essa solução acaba sendo temporária porque funciona a diesel, que está com estoques baixos.
“O desligamento das duas usinas afetou diretamente a estabilidade da rede de energia e levou à sua completa parada, sem possibilidade de volta das operações neste momento”, disse em comunicado a companhia energética estatal do Líbano.
A estatal disse que vai usar a reserva de combustível do exército para tentar retomar as operações das usinas temporariamente. Porém, isso não deve ocorrer tão cedo.
O Líbano passa por grave crise econômica e caos político, que se agravaram com a explosão no porto de Beirute há um ano. Em setembro, o país finalmente conseguiu chegar à formação de um novo governo, com a nomeação de Najib Mikati para o cargo de primeiro-ministro.
O Líbano sofreu um apagão depois que as duas maiores usinas que abastecem o país pararam de funcionar por falta de combustível, informou o governo libanês à agência Reuters neste sábado (9). A expectativa é de que o funcionamento não volte ao menos até segunda-feira (11).
Por causa da parada das usinas, a capital Beirute ficou sem luz. Porém, como os libaneses já mantinham o hábito de usar geradores, o blecaute não foi completo — o problema é que essa solução acaba sendo temporária porque funciona a diesel, que está com estoques baixos.
“O desligamento das duas usinas afetou diretamente a estabilidade da rede de energia e levou à sua completa parada, sem possibilidade de volta das operações neste momento”, disse em comunicado a companhia energética estatal do Líbano.
A estatal disse que vai usar a reserva de combustível do exército para tentar retomar as operações das usinas temporariamente. Porém, isso não deve ocorrer tão cedo.
O Líbano passa por grave crise econômica e caos político, que se agravaram com a explosão no porto de Beirute há um ano. Em setembro, o país finalmente conseguiu chegar à formação de um novo governo, com a nomeação de Najib Mikati para o cargo de primeiro-ministro.
Fonte: G1 Mundo